top of page

N 1870 - Pati do Alferes RJ - 29 de abril

M 1927 - Rio de Janeiro RJ - 5 de fevereiro

Versões e Adaptações

• 1911 - Rio de Janeiro RJ - Versões das peças Donka e Lavínia para o castelhano, francês, italiano, inglês e sírio

Nascimento e Morte
Locais de Vida e Viagens

• 1870/1891 - Rio de Janeiro RJ

• 1891/1892 - Assunção (Paraguai)

• 1892/1927 - Rio de Janeiro RJ

• 1911 - Lisboa e Porto (Portugal)

• 1926 - Buenos Aires (Argentina) - Viagem

Vida Familiar

Filiação: Luis de Azevedo Coutinho Duque-Estrada, militar, e Mariana Delfina Duque-Estrada

Formação

• 1877 - Rio de Janeiro RJ - Curso de Humanidades, no Colégio Pedro II

• 1893c. - Rio de Janeiro RJ - Bacharel em Letras

Convivência com Alberto de Oliveira, José do Patrocínio, Raimundo Correia, Sílvio Romero

Contatos e Influências
Atividades Literárias e Culturais

• 1891/1924 - Rio de Janeiro RJ - Colaborador dos jornais Gazeta de Notícias, O Álbum, A Bruxa, A Estação, Correio da Manhã e O Imparcial. Crítico literário do Jornal do Brasil

• 1900c. - Rio de Janeiro RJ - Professor da Escola Normal e do Colégio Pedro II

• 1907 - Rio de Janeiro RJ - Tradutor da tragédia Gioconda, de Gabrielle d´Annuncio

• 1907/1915 - Rio de Janeiro RJ - Autor das conferências A Alma Portuguesa e Trovas Populares

• 1909 - Publicação do livro O Norte

• 1911 - Lisboa (Portugal) - Composição das peças teatrais Donka, Lavínia (escrita em versos) e Anita Garibaldi (música de Francisco Braga)

• 1912/1927 - Rio de Janeiro RJ - Publicação dos livros A Arte de Fazer Versos, Parnaso Infantil; Crítica e Polêmica; Histórias Maravilhosas, da coletânea poética Tesouro Poético Brasileiro; e, sobre história do Brasil, A Abolição; Leituras Militares; Crítica e Abolição; A Guerra do Paraguai

• 1926 - Buenos Aires (Argentina) - Representante da Academia Brasileira de Letras

Atividades Sociopolíticas

• 1891/1892 - Assunção (Paraguai) - Secretário de Negócios do Brasil

Homenagens, Títulos e Prêmios

• 1909c. - Rio de Janeiro RJ - Vencedor do concurso, criado por lei de autoria de Coelho Neto, para "a melhor composição poética que se adapte, com todo o rigor do ritmo, à música do Hino Nacional Brasileiro"

• 1916 - Rio de Janeiro RJ - Eleito membro da Academia Brasileira de Letras, cadeira no. 17, patrono Hipólito José da Costa

• 1922 - Rio de Janeiro RJ - Oficialização da letra do Hino Nacional Brasileiro por decreto do presidente Epitácio Pessoa

• 1880/1922 - Parnasianismo - Movimento positivista em reaçao ao romantismo procurava recuperar valores estéticos da antiguidade classica

Movimento Literário
bottom of page